Em Brasília, Presidente Flavio Cabral e Giullia Penalber prestigiam lançamento do Programa de patrocínio da Caixa para o Comitê Olímpico do Brasil

A CAIXA e Comitê Olímpico do Brasil anunciaram nesta terça-feira (17/09), em Brasília, o novo contrato de patrocínio que prevê o investimento de 160 milhões de reais para o próximo ciclo olímpico, Los Angeles 2028. A cerimônia contou com a presença de presidentes das confederações olímpicas nacionais, entre eles Flavio Cabral Neves, presidente da CBW, e Giullia Penalber, atleta que alcançou o melhor resultado do Brasil nos Jogos Olímpicos d2024, com 5º lugar na divisão 57kg do estilo livre feminino.

“Foi gratificante participar desse momento. Acredito que essa iniciativa será importante para o esporte brasileiro como um todo. A Caixa já apoia algumas modalidades vencedoras, e acredito que surtirá muito efeito para o wrestling também”, afirmou Giullia, 5ª colocada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

Para o presidente Flavio Cabral Neves, o apoio representa mais uma possibilidade de crescimento e desenvolvimento para as modalidades olímpicas.

“Essa parceira entre CAIXA e COB tem por objetivo chegar na Confederação e nos atletas e ampliar o leque de possibilidades para esporte olímpico”, projetou Flavio.

Presidente do COB explica como vai funcionar o patrocínio:

O presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Paulo Wanderley, participou do evento, assinou o contrato e explicou como funcionará o programa de patrocínio.

"Esse patrocínio da CAIXA não é para uma atleta, não é para uma equipe. É para todos os atletas e para todas as equipes de todos os esportes olímpicos brasileiros. O agradecimento eterno do Comitê Olímpico do Brasil à CAIXA por essa visão de apoiar o esporte olímpico brasileiro".

O patrocínio da CAIXA vai viabilizar a criação do TOP COB, um novo programa de transferência de recursos para as Confederações, equipes e atletas que elevará o investimento direto do COB no esporte e nos atletas já neste ciclo até Los Angeles 2028.

"Esse recurso será investido diretamente nas confederações e consequentemente nos atletas", destacou Paulo Wanderley.